quinta-feira, 9 de julho de 2015

A CRISE E O EMPREENDEDORISMO FEMININO


A CRISE E O EMPREENDEDORISMO FEMININO

▪Como manter acesa a chama do espírito empreendedor, quando a crise, ou a dor da perda, está batendo em sua porta, e insiste em ficar, trazendo dúvidas, desacertos e desânimo???

▪Qual a atitude mais assertiva, em momentos de dificuldades, onde falta o essencial, até para sobreviver???

▪ Como suprir as necessidades da casa, dos filhos, e suas próprias aflições, se o único toque na porta da empresa, ou pessoas que te visitam, são os credores???

▪ Como romper com o ciclo vicioso da escravidão das dívidas em tempo de crise e alta inflação??? 

▪Algumas pessoas procuram as instituições financeiras, mas outras, de forma bem confiante, procuram os ungidos de Deus, profetas e ministros da sua palavra, para receberem estratégias, direcionamento e empoderamento, através do manancial de águas vivas, que saem do altar do Senhor. 

▪Nessas horas, a única intercessão que altera seu destino espiritual, e existencialmente falando, em primeiro lugar, não é o gerente do banco, mas Jesus Cristo, que está sentado à direita do todo poderoso, que tem autoridade no céu e na terra, por quem o Senhor libera a sua bênção e a concretização do seu milagre. 

▪Conheça a narrativa da história dessa viúva e seus dois filhos, revelando todo o cuidado de Deus por mulheres inteligentes espiritualmente e empreendedoras por natureza.

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2Reis 4.1-7 

Certa mulher, que era viúva de um dos membros de um grupo de profetas, foi falar com Eliseu e disse: 

— O meu marido morreu. Como o senhor sabe, ele era um homem que temia a Deus, o Senhor. Mas agora um homem a quem ele devia dinheiro veio para levar os meus dois filhos a fim de serem escravos, como pagamento da dívida. 

Eliseu perguntou: 
— O que posso fazer por você? Diga! O que é que você tem em casa? 
— Não tenho nada, a não ser um jarro pequeno de azeite! 
— respondeu a mulher. 

Eliseu disse: 
— Vá pedir que os seus vizinhos lhe emprestem muitas vasilhas vazias. Depois você e os seus filhos entrem em casa, fechem a porta e comecem a derramar azeite nas vasilhas. E vão pondo de lado as que forem ficando cheias. 

Então a mulher foi para casa com os filhos, fechou a porta, pegou o pequeno jarro de azeite e começou a derramar o azeite nas vasilhas, conforme os seus filhos iam trazendo.

Quando todas as vasilhas estavam cheias, ela perguntou se havia mais alguma. 
— Essa foi a última! — respondeu um dos filhos. 

Então o azeite parou de correr. Ela foi e contou ao profeta Eliseu. Aí ele disse:
— Venda o azeite e pague todas as suas dívidas. Ainda vai sobrar dinheiro para você e os seus filhos irem vivendo.


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